KYC: O que é e como utilizar nas políticas antifraude

KYC: O que é e como utilizar nas políticas antifraude

As novas oportunidades de negócios que a economia digital permitiu desde a sua criação são vastas e trazem inúmeros benefícios. Um dos problemas enfrentados, no entanto, é a ação de fraudadores e cibercriminosos. Essas pessoas aproveitam qualquer oportunidade para otimizar as maneiras de lucro ilícito. É nesse contexto que surge o KYC (Know Your Customer ou ‘conheça seu cliente’, em inglês).

Com isso, as organizações, passam a adotar o conceito com o objetivo de criar e otimizar políticas de segurança e compliance, e assim conter problemas causados por fraudadores.

Neste artigo, o nosso objetivo é deixar você informado sobre o conceito e mostrar como ele pode ser utilizado. Além do mais, a NEXTI pode auxiliá-lo, oferecendo esta e outras soluções para o seu negócio. Saiba tudo sobre o KYC lendo o conteúdo abaixo! Vamos lá?

O que é KYC e sua importância

KYC refere-se a um conjunto de estratégias e ações que tem como finalidade conhecer consumidores em cada particularidade. Desse modo, é possível oferecer mais segurança e personalizar o atendimento em todas as etapas da interação com o negócio.

De início, o KYC era a forma que as empresas – especialmente as mais atentas à corrupção e lavagem de dinheiro – encontraram para evitar fraudes. Isso porque conhecer melhor os clientes é um bom ponto de partida para evitar crimes.

O fato é que qualquer empresa precisa tomar decisões de negócio ou relacionadas a crédito. Para que tal decisão seja tomada de forma segura, é preciso procurar e compilar uma grande variedade de informações sobre o cliente em potencial. Nesse contexto, deve-se consultar diferentes fontes de dados, coletar resultados e compilá-los em relatórios para análises.

Entretanto, com o uso contínuo do conceito, o KYC passou a ser, também, uma ótima ferramenta para outros processos. Um processo de KYC eficiente permite que haja conhecimento da identidade do cliente, entendimento das atividades, garantia da legitimidade da fonte de renda, detecção de padrões suspeitos ou potencialmente fraudulentos e interrupção da fraude antes que ela ocorra.

Adicionalmente, é possível avaliar riscos de crimes como lavagem de dinheiro, para potencializar a lucratividade lícita e a obtenção de resultados cada vez mais otimizados.

A estrutura e implementação do KYC

Primeiramente, para implementar o KYC é preciso criar uma cultura de segurança entre os colaboradores, afinal é necessário muito engajamento de todos eles. Todos os setores de uma empresa devem estar atentos e dedicados a adotar a análise de perfis como parte inicial de processos mais seguros.

Identificando o cliente: Amenizar o risco de crime de falsidade ideológica é o primeiro passo. Ou seja, é necessário saber que o cliente prestes a ingressar na empresa é, realmente, quem ele afirma ser.

Nesta etapa, é importante colher dados cadastrais e verificá-los com outras informações, como as do banco de dados de uma empresa especializada em combate a fraudes, por exemplo, para mapear o perfil e ter a certeza de que não é uma ação fraudulenta.

Estabelecendo a confiança: No que diz respeito à construção de confiança, é extremamente necessário que haja confiança entre empresa e seus clientes, para que o relacionamento seja duradouro. Até porque crescemos aprendendo que não se confia naquilo que não se conhece.

Portanto, é função do KYC preencher este espaço e fazer com que a empresa possa classificar com facilidade o nível de risco de cada relacionamento. Dessa forma será possível vetar clientes fraudulentos, em casos mais extremos.

Quando o risco é mitigado, a instituição consegue, entre outras coisas, oferecer maior rentabilidade e mais vantagens aos clientes, o que vai tornando a empresa cada vez mais atraente, e a relação de confiança e fidelidade cada vez mais sólida.

Continuidade: O processo de aplicação de KYC deve ser estruturado de um modo que haja continuidade. Para isso, ele precisa ser constantemente monitorado, avaliado e, consequentemente, melhorado.

Isso porque a fraude, assim como outros crimes de âmbito financeiro, é extremamente dinâmica e sofre evoluções de forma rápida. O risco pode aumentar ou diminuir de acordo com a incidência, e isso tudo precisa estar no radar ativo do programa de KYC.

Como a sua empresa pode ficar protegida

Diante das informações apresentadas sobre o KYC e processos para combater ações fraudulentas, como a sua empresa pode se proteger de eventuais riscos? Bom, saiba que muitas vezes o trabalho de consulta de dados pode ser demorado e exige muito tempo da sua equipe em torno de uma tarefa repetitiva.

Por esse motivo, a automatização desse processo pode ser benéfica para o seu negócio. Além da sua equipe poder se dedicar a outras atividades estratégicas, como a análise dessas informações, sua empresa ganha agilidade e acesso a um leque muito maior de fonte de dados.

E então, entendeu tudo sobre o KYC? Quer saber como a NEXTI pode auxiliar a sua empresa no combate às fraudes e aplicação do programa de KYC?

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